Octágono. Oito: conhecido como o portão da eternidade, ele sucede o número 7 e era conhecido por Pitágoras e seus seguidores como o número da justiça e da plenitude. É comum que ele seja lembrado junto ao símbolo do infinito, a leminiscata, ou 8-deitado. Por isso, representa o fluxo sem início ou fim – no infinito não há morte e nem nascimento, não há fim porque não há começo, apenas a constância do Ser.
Segundo a Cabala, 8 são as virtudes que atraem as bênçãos (os pacificadores, os que buscam e os que seguem a verdade, os que são mansos, os que sofrem pela verdade, os puros de coração, os gratos, os que não são arrogantes, os que sentem verdadeiramente pelos males que afligem a humanidade).
Oito é também o número da atração e da repulsão, da vida, dos terrores e de todos os tipos de lutas, da separação, da ruptura, da destruição e de expectativas. Ele pode simbolizar rejuvenescimento, eternidade, mudança, inspiração e evolução.
Ele estimula responsabilidade, persistência, seriedade, julgamento correto, discernimento, serenidade, saúde e mente clara. Representa justiça, equidade, equilíbrio, estabilidade na vida material, controle de terra, recursos e produtos. Quem nasce sob a influência do número 8 vem ao mundo com espírito de liderança, de eficiência e de luta pelo poder e prestígio. São pessoas ligadas ao sucesso e à riqueza, mas sempre de forma justa e honesta. São perseverantes, autoconfiantes, compreensivos e não se deixam abater pelas dificuldades.
Na prática, você pode utilizar uma mandala de base 8 para meditar e estimular as questões acima em sua vida. Mandalas com a base oito exercem sua influência no plano material com muita força, pois é o dobro de quatro; no entanto, o oito traz consigo a ideia de colheita justa. Tem uma vibração que indica uma certa passividade, por isso são capazes de harmonizar e equilibrar tanto o interior quanto o exterior.
E aí? Bora meditar no infinito? 🧘